Ana louro é designer de profissão e ilustradora por vocação. Adora banda desenhada e livros no geral, “fazem parte das 3 grandes coisas onde gasto dinheiro, juntamente com viagens e concertos. Também adoro cinema e comer” .
No início do ano, criou uma fanzine sobre as suas influências musicais e onde mistura “o amor aos livros e à música”, a Noise, que já vai para a 3° edição.
Porquê esta playlist? Pensaste num tema?
Como sou super indecisa, fui fazendo a playlist ao longo da semana e, por isso, apanha um bocado dos meus moods diários.
Quais são as tuas maiores influências musicais?
Tenho imensas, como disse depende do mood, mas como é óbvio o punk de um modo geral é a maior influência.
O que nunca entraria na tua playlist?
Não sou muito restrita com a música e quase todos os estilos tem algo interessante, mas há coisas que nunca entram e isso é homofobia , racismo e machismo, e não é só na musica.
O que ouvias quando eras miúda?
Raggae, especialmente Bob Marley. Aliás, Bob Marley foi uma das primeiras palavras que aprendi a dizer e quando fazia asneiras a minha irmã punha uma cassete dele a falar e dizia-me que ele me estava a explicar porque é que fiz asneiras e devia pedir desculpas à minha mãe. E eu pedia.
Três concertos que te ficaram na memória.
Bikini Kill (Brixton, 2019), The Selector (Blackpool, 2014), The Adicts ( Vigo, 2013).
Uma banda actual que temos que ouvir.
The Interrupters.
Banda sonora para estar à lareira.
Anna Calvi, também é boa para trabalhar.
Música para empoderar.
X-Ray Spex – I Am A Poseur
Trinta e Sete 